o blog foi criado com o objetivo de compartilhar idéias, socializar experiências e estimular o uso desse recurso no laboratório de informática, interagindo com outros colegas professores e alunos. Já que o blog é uma excelente ferramenta de interação e que por meio dele estamos promovendo a construção do conhecimento.
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
A importância da leitura em cordel
Leitura é necessidade
Pra melhor informação,
Pra mostrar um horizonte
De melhor educação,
É meio pra oferecer
Maior comunicação.
A leitura é um instrumento
Que se soubermos usar
Podemos ter condições
De o mundo transformar
A começar pelo homem
Que pode se libertar...
De uma ignorância,
Que impede o crescimento,
Pois quem lê e lê bastante
Terá o conhecimento,
Terá argumentação
Para o convencimento.
E o papel da escola
É por demais importante
Ao oferecer a todos
A motivação constante
Para que o ato de ler
Fascine o estudante.
1
Este é o desafio,
Talvez, maior da escola,
Ensinar para o aluno
Que leitura é a mola
Mestra da sabedoria,
É uma nave que decola...
E nos leva à viagem
Incessante do saber
Cujo fim é conhecido:
A conquista do poder
Onde o cargo maior
É ser capaz de escolher.
Escolher o que quer ser
Na vida profissional,
Poder fazer opção,
De forma incondicional,
Por certo representante,
Ou quem sabe o menos mal.
Cordel sobre São José do Seridó
Produção textual sobre o lugar onde eu vivo turma 4º Ano professora Fátima 2012
Cordel coletivo sobre o meu lugar
Meu lugar é aqui
Esta é a minha cidade
Faço parte desta terra
Que é de boa qualidade
Nem me fale em partir
Que adoeço de verdade.
São José é milagroso
O povo tem muito amor
Fé, esperança e caridade
É o hino de louvor
E a Jesus de Nazaré
Agradece com fervor
Minha cidade é pequena
Mas de muita devoção
Amo você terra linda
De todo meu coração
Por você eu zelarei
Com amor e dedicação.
Começou como Bonita
Hoje é do Seridó
Foi o berço produtivo
Do nosso algodão mocó
Outra particularidade
É vizinha a Caicó
Foi nas águas da Bonita
Que tudo assim começou
Uma moça bem formosa
Nessas águas cristalinas
Um dia ali se banhou
Ela foi observada
E nas matas se embrenhou
A cidade foi crescendo
E o verde se expandiu
Tornando o nosso meio
Num lindo céu de anil
Embora bem pequenina
É um pedaço do Brasil.
Texto produzido individual por Clara Medeiros. E enriquecido
coletivamente pela turma em forma de sextilha e
corrigido por Joana Macêdo
contando historia em cordel
CHAPEUZINHO VERMELHO
Conto de domínio público (originário do
conto de Charles Perrault, recontado por Rosa Regis)
Há muito e muito tempo
Havia uma menininha
Meiga, carinhosa e doce,
Que morava com a mãezinha
Numa casinha distante
Da casa da vovozinha.
Sempre que a sua mamãe,
O que amiúde ocorria,
Fazia doces gostosos,
A menininha pedia:
- Me dá a colher, mamãe!
Gulosamente, lambia.
E pedindo a sua mãe:
- Mamãe, deixe-me levar
Uns bolinhos pra vovó
Antes mesmo de esfriar.
Eles estão tão gostosos!
Sei que ela iria adorar.
A mamãe, pensando um pouco,
Disse:- Filha, não dá certo!
Sua vovó mora longe...
Eu soube que aqui por perto
Andava um lobo faminto,
Perigoso... Muito esperto!
Poderá mesmo atacá-la
Pois a estrada é deserta
E a casa da sua avó
É logo após a floresta
Onde o mesmo poderá
Bem esconder-se, na certa.
Mas a menina lhe disse:
- Mamãezinha, eu sou esperta!
Já estou com sete anos!
Já sou grande. E fico alerta!
Qualquer que seja o ruído,
Corro e grito! Esteja certa.
A mãe cedeu e, então,
Na cabeça lhe botou
Uma capinha vermelha
Que a sua avó tricotou
Cujo nome: “Chapeuzinho
Vermelho” a vovó bordou.
Chapeuzinho sai pulando
E cantando alegremente.
Lá se vai pela floresta
Sem nada lhe vir à mente
A não ser o fato de
Estar feliz e contente.
De repente ouve uma voz
Que lhe chama bem baixinho...
É o lobo, fingindo ser
Um animal manso e bonzinho...
Que apenas quer conhecer
A menina “Chapeuzinho”.
Pergunta aonde ela vai
E ela, inocentemente,
Diz: - Vou visitar vovó
Que mora ali mais na frente,
Numa casinha amarela.
Sem malícia, alegremente.
E o lobão, satisfeito
Com a informação que colheu,
Da inocente menininha
Se despediu e correu
Para a casa da avozinha
A quem, de pronto, comeu.
Foi chegando e foi batendo
Na portinha da vovó
Dizendo: - Eu sou Chapeuzinho!
Venha aqui vovó, vê só
Os bolinhos que eu lhe trouxe
E o meu cãozinho Totó!
Então, a vovó abrindo
A porta, já se espantou!
Quis correr, porém o lobo
Tão logo a viu a agarrou
E a engoliu, inteirinha.
Nem sequer a mastigou.
E aí, falso que era,
Pôs a roupa da vovó,
Seus óculos e sua touca,
Na cama, escutem-me só,
Deitou-se e depois cobriu-se
Dos pés até o gogó.
É quando chega a menina,
Cantando, toda faceira,
Trazendo um feixe de flores
Feito à sua maneira,
Para a vovó, sem saber
Que fizera grande asneira.
Pois que, inocentemente,
Fornecera ao inimigo,
O endereço da avozinha
Sem perceber o perigo
Que uma e outra corriam.
Parecia até castigo.
Castigo por não seguir
Os conselhos que a mãe deu
Quando ela, Chapeuzinho,
Daquele estranho acolheu
Informações mentirosas
Que o mesmo lhe forneceu.
Mas, sem de nada saber,
Bate na porta contente
Chamando pela vovó
Empunhando, alegremente,
As belas flores colhidas
E o bolo ainda quente.
O lobo que já tomara,
Na cama, da avó, o lugar,
Diz assim: Entre netinha!
Não posso me levantar.
Estou fraca, doentinha,
Quase não posso falar.
E Chapeuzinho, inocente
Que era, entrou sem temor.
Mas ao vê-la estranha um pouco:
- Vovó... Oh!... Mas que horror!
A Senhora está mudada
Em tudo! Até na cor.
Seu corpo está diferente.
Sua cabeça também.
Pés e mãos, unhas e dedos.
Parece mais sabe quem?
Um lobisomem, vozinha!
Mesmo assim te quero bem.
- Pra que esses olhos tão grandes?
Perguntou-lhe Chapeuzinho.
- São para te ver melhor!
Disse o lobo, sem carinho.
- E esse narigão Enorme?!
Nariz não! Isso é focinho!
- É Para sentir o cheiro
Da comida deliciosa
Que está na minha frente.
Diz o lobo todo prosa.
E Chapeuzinho se afasta
Já um pouco receosa.
- E essas mãozonas grandes
E peludas, pra que são?
Inquiriu-lhe a menininha
A pulsar-lhe o coração.
O lobo respondeu cínico:
- Elas te segurarão.
- E essa enorme bocarra
Com dentes de arrepiar?
Disse-lhe o lobo: - É com ela
Que eu vou te abocanhar,
Te mastigar, te engolir,
Pra minha fome matar.
Dizendo isto, o lobão
Saltou da cama e atacou
A menina, que correu
O mais que pode e parou
Tão somente quando um homem
Seu caminho atravessou
Era um caçador que vinha,
Há dias, a procurar,
Em caçada, aquele lobo
E, ao vê-lo se aproximar,
Livra a menina e atira
Para o bicho derrubar.
E o lobão, que pensava
Que naquela fantasia
De “Vovó do Chapeuzinho”
A todos enganaria,
Ao caçador não engana.
E este acerta a pontaria.
Mas, pra sorte do malvado,
O caçador atirou
Apenas pra derrubá-lo.
E o seu intento alcançou.
O lobo caiu gemendo
E, blasfemando, ele uivou.
E do enorme barrigão
Do lobão, o caçador
Ouve uma voz suplicante:
Socorram-me, por favor!
É a voz da vovozinha
Que está cheia de pavor.
Aí chega Chapeuzinho,
Que já parou de correr
Com medo do lobo, mas
Com o corpo ainda a tremer,
Implorando ao caçador
Pra sua avó socorrer.
O caçador que, coitado!
Não quer ao lobo matar,
Procurou no povoado
Quem o pudesse ajudar,
Surgiu um veterinário
Disposto a cooperar.
E munido de um bisturi
Faz uma boa incisão,
D’onde tira a vovozinha,
Na barriga do Lobão,
Fechando-o logo em seguida
Como um bom cirurgião.
Assim, salva a vovozinha
Sem, também, sacrificar
O “Lobo Mau”, que era apenas
Um animal a caçar
E voltará à floresta
Quando a barriga sarar.
Afinal, passado o susto,
Chapeuzinho então lembrou
Para que viera ali
E para a vovó mostrou
A cestinha com os bolinhos
Que, a esta altura, esfriou.
A vovó, agradecida,
Ao caçador convidou
Para, juntos, os três comerem
Bolinhos. E ele topou.
E com suco de laranja,
Comem. E a estória acabou.
Acabou com tudo bem!
Que é como deve acabar
Uma estória pras crianças
Que estão a se formar.
Outras estórias virão,
Refeitas ou criação,
Com o intuito de educar.
Recriei para as crianças,
Ou melhor, cordelizei,
Só transformando um pouquinho
A bela estória. E busquei
Regar com um pouco de humor
Este cordel que formei
Gerado do original.
Imagino que “legal”
Saiu. Só sei que eu gostei.
Conto de domínio público (originário do
conto de Charles Perrault, recontado por Rosa Regis)
Há muito e muito tempo
Havia uma menininha
Meiga, carinhosa e doce,
Que morava com a mãezinha
Numa casinha distante
Da casa da vovozinha.
Sempre que a sua mamãe,
O que amiúde ocorria,
Fazia doces gostosos,
A menininha pedia:
- Me dá a colher, mamãe!
Gulosamente, lambia.
E pedindo a sua mãe:
- Mamãe, deixe-me levar
Uns bolinhos pra vovó
Antes mesmo de esfriar.
Eles estão tão gostosos!
Sei que ela iria adorar.
A mamãe, pensando um pouco,
Disse:- Filha, não dá certo!
Sua vovó mora longe...
Eu soube que aqui por perto
Andava um lobo faminto,
Perigoso... Muito esperto!
Poderá mesmo atacá-la
Pois a estrada é deserta
E a casa da sua avó
É logo após a floresta
Onde o mesmo poderá
Bem esconder-se, na certa.
Mas a menina lhe disse:
- Mamãezinha, eu sou esperta!
Já estou com sete anos!
Já sou grande. E fico alerta!
Qualquer que seja o ruído,
Corro e grito! Esteja certa.
A mãe cedeu e, então,
Na cabeça lhe botou
Uma capinha vermelha
Que a sua avó tricotou
Cujo nome: “Chapeuzinho
Vermelho” a vovó bordou.
Chapeuzinho sai pulando
E cantando alegremente.
Lá se vai pela floresta
Sem nada lhe vir à mente
A não ser o fato de
Estar feliz e contente.
De repente ouve uma voz
Que lhe chama bem baixinho...
É o lobo, fingindo ser
Um animal manso e bonzinho...
Que apenas quer conhecer
A menina “Chapeuzinho”.
Pergunta aonde ela vai
E ela, inocentemente,
Diz: - Vou visitar vovó
Que mora ali mais na frente,
Numa casinha amarela.
Sem malícia, alegremente.
E o lobão, satisfeito
Com a informação que colheu,
Da inocente menininha
Se despediu e correu
Para a casa da avozinha
A quem, de pronto, comeu.
Foi chegando e foi batendo
Na portinha da vovó
Dizendo: - Eu sou Chapeuzinho!
Venha aqui vovó, vê só
Os bolinhos que eu lhe trouxe
E o meu cãozinho Totó!
Então, a vovó abrindo
A porta, já se espantou!
Quis correr, porém o lobo
Tão logo a viu a agarrou
E a engoliu, inteirinha.
Nem sequer a mastigou.
E aí, falso que era,
Pôs a roupa da vovó,
Seus óculos e sua touca,
Na cama, escutem-me só,
Deitou-se e depois cobriu-se
Dos pés até o gogó.
É quando chega a menina,
Cantando, toda faceira,
Trazendo um feixe de flores
Feito à sua maneira,
Para a vovó, sem saber
Que fizera grande asneira.
Pois que, inocentemente,
Fornecera ao inimigo,
O endereço da avozinha
Sem perceber o perigo
Que uma e outra corriam.
Parecia até castigo.
Castigo por não seguir
Os conselhos que a mãe deu
Quando ela, Chapeuzinho,
Daquele estranho acolheu
Informações mentirosas
Que o mesmo lhe forneceu.
Mas, sem de nada saber,
Bate na porta contente
Chamando pela vovó
Empunhando, alegremente,
As belas flores colhidas
E o bolo ainda quente.
O lobo que já tomara,
Na cama, da avó, o lugar,
Diz assim: Entre netinha!
Não posso me levantar.
Estou fraca, doentinha,
Quase não posso falar.
E Chapeuzinho, inocente
Que era, entrou sem temor.
Mas ao vê-la estranha um pouco:
- Vovó... Oh!... Mas que horror!
A Senhora está mudada
Em tudo! Até na cor.
Seu corpo está diferente.
Sua cabeça também.
Pés e mãos, unhas e dedos.
Parece mais sabe quem?
Um lobisomem, vozinha!
Mesmo assim te quero bem.
- Pra que esses olhos tão grandes?
Perguntou-lhe Chapeuzinho.
- São para te ver melhor!
Disse o lobo, sem carinho.
- E esse narigão Enorme?!
Nariz não! Isso é focinho!
- É Para sentir o cheiro
Da comida deliciosa
Que está na minha frente.
Diz o lobo todo prosa.
E Chapeuzinho se afasta
Já um pouco receosa.
- E essas mãozonas grandes
E peludas, pra que são?
Inquiriu-lhe a menininha
A pulsar-lhe o coração.
O lobo respondeu cínico:
- Elas te segurarão.
- E essa enorme bocarra
Com dentes de arrepiar?
Disse-lhe o lobo: - É com ela
Que eu vou te abocanhar,
Te mastigar, te engolir,
Pra minha fome matar.
Dizendo isto, o lobão
Saltou da cama e atacou
A menina, que correu
O mais que pode e parou
Tão somente quando um homem
Seu caminho atravessou
Era um caçador que vinha,
Há dias, a procurar,
Em caçada, aquele lobo
E, ao vê-lo se aproximar,
Livra a menina e atira
Para o bicho derrubar.
E o lobão, que pensava
Que naquela fantasia
De “Vovó do Chapeuzinho”
A todos enganaria,
Ao caçador não engana.
E este acerta a pontaria.
Mas, pra sorte do malvado,
O caçador atirou
Apenas pra derrubá-lo.
E o seu intento alcançou.
O lobo caiu gemendo
E, blasfemando, ele uivou.
E do enorme barrigão
Do lobão, o caçador
Ouve uma voz suplicante:
Socorram-me, por favor!
É a voz da vovozinha
Que está cheia de pavor.
Aí chega Chapeuzinho,
Que já parou de correr
Com medo do lobo, mas
Com o corpo ainda a tremer,
Implorando ao caçador
Pra sua avó socorrer.
O caçador que, coitado!
Não quer ao lobo matar,
Procurou no povoado
Quem o pudesse ajudar,
Surgiu um veterinário
Disposto a cooperar.
E munido de um bisturi
Faz uma boa incisão,
D’onde tira a vovozinha,
Na barriga do Lobão,
Fechando-o logo em seguida
Como um bom cirurgião.
Assim, salva a vovozinha
Sem, também, sacrificar
O “Lobo Mau”, que era apenas
Um animal a caçar
E voltará à floresta
Quando a barriga sarar.
Afinal, passado o susto,
Chapeuzinho então lembrou
Para que viera ali
E para a vovó mostrou
A cestinha com os bolinhos
Que, a esta altura, esfriou.
A vovó, agradecida,
Ao caçador convidou
Para, juntos, os três comerem
Bolinhos. E ele topou.
E com suco de laranja,
Comem. E a estória acabou.
Acabou com tudo bem!
Que é como deve acabar
Uma estória pras crianças
Que estão a se formar.
Outras estórias virão,
Refeitas ou criação,
Com o intuito de educar.
Recriei para as crianças,
Ou melhor, cordelizei,
Só transformando um pouquinho
A bela estória. E busquei
Regar com um pouco de humor
Este cordel que formei
Gerado do original.
Imagino que “legal”
Saiu. Só sei que eu gostei.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Minha mensagem - Professor(a)!
Deixo neste post, a todos os colegas professores que passam por aqui, todo meu reconhecimento e meu carinho, por toda dedicação e comprometimento diário.
SER FELIZ É FAZER FELIZ
Texto de Aluísio Cavalcante Jr.
Ser feliz
É inspirar em cada pessoa
Que passa por nossa vida,
O encanto, a alegria e a certeza,
Do brotar de sonhos nos jardins do coração.
É este brotar de sonhos
Que perfuma nossa existência.
Que nos faz mais fortes diante do mundo.
Que nos faz transbordar de esperanças,
E fortalece o nosso compromisso com a vida,
O compromisso de
Fazer feliz!
Parabéns hoje, mas principalmente, pelo trabalho realizado, pelos obstáculos e dificuldades enfrentados pelo caminho todos os dias!
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
DARJA LUZ QUE BRILHA .
Veja mais mensagens em http://www.belasmensagens.com.br/dia-das-criancas/voce-e-minha-luz-da-manha-389.html#ixzz291wY9Evg
Você é minha luz da manhã
Filha, você é o meu sol, a minha luz da manhã.
Todos os dias quando acordo agradeço a Deus por você ser minha filha, minha pequena.
Meu amor por você é do tamanho do mundo.
Que você cresça sempre assim, inteligente, amorosa e feliz.
Essa mensagem é para te dizer o quanto eu te adoro e te quero bem. Você é linda!
Feliz Dia das Crianças!
Todos os dias quando acordo agradeço a Deus por você ser minha filha, minha pequena.
Meu amor por você é do tamanho do mundo.
Que você cresça sempre assim, inteligente, amorosa e feliz.
Essa mensagem é para te dizer o quanto eu te adoro e te quero bem. Você é linda!
Feliz Dia das Crianças!
Veja mais mensagens em http://www.belasmensagens.com.br/dia-das-criancas/voce-e-minha-luz-da-manha-389.html#ixzz291wY9Evg
Todo dia é dia das crianças.Mas dia 12 de outubro é especial.
Leia e reflita.
Veja mais mensagens em http://www.belasmensagens.com.br/dia-das-criancas/as-criancas-aprendem-o-que-vivem--4081.html#ixzz291vjQSmQ
Leia e reflita.
As crianças aprendem o que vivem
Se a criança vive com críticas,
ela aprende a condenar.
Se a criança vive com hostilidade,
ela aprende a agredir.
Se a criança vive com zombarias,
ela aprende a ser tímida.
Se a criança vive com humilhação,
ela aprende a se sentir culpada.
Se a criança vive com tolerância,
ela aprende a ser paciente.
Se a criança vive com incentivo,
ela aprende a ser confiante.
Se a criança vive com elogios,
ela aprende a apreciar.
Se a criança vive com retidão,
ela aprende a ser justa.
Se a criança vive com segurança,
ela aprende a ter fé.
Se a criança vive com aprovação,
ela aprende a gostar de si mesma.
Se a criança vive com aceitação e amizade,
ela aprende a encontrar amor no mundo.
ela aprende a condenar.
Se a criança vive com hostilidade,
ela aprende a agredir.
Se a criança vive com zombarias,
ela aprende a ser tímida.
Se a criança vive com humilhação,
ela aprende a se sentir culpada.
Se a criança vive com tolerância,
ela aprende a ser paciente.
Se a criança vive com incentivo,
ela aprende a ser confiante.
Se a criança vive com elogios,
ela aprende a apreciar.
Se a criança vive com retidão,
ela aprende a ser justa.
Se a criança vive com segurança,
ela aprende a ter fé.
Se a criança vive com aprovação,
ela aprende a gostar de si mesma.
Se a criança vive com aceitação e amizade,
ela aprende a encontrar amor no mundo.
Veja mais mensagens em http://www.belasmensagens.com.br/dia-das-criancas/as-criancas-aprendem-o-que-vivem--4081.html#ixzz291vjQSmQ
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
EDUCAÇÃO...EDUCAÇÃO...
Já é o tempo de iniciarmos uma educação voltada para o equilíbrio emocional em momentos de dificuldade culminante, pois tudo que nos cerca não nos pertence, nos é oferecido apenas de forma efêmera
Ary Campos
PROFESSOR REFLITA
Verdades da Profissão de Professor
Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.
A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.
Paulo Freire
Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.
A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.
Momento de reflexão
"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe."
Jean Piaget
Estou voltando depois de alguns dias, e peço desculpas aqueles que se distraem olhando o que posto. Que tal essa reflexão: O momento é oportuno não acham?
A educação de um povo pode ser julgada, antes de mais nada, pelo comportamento que ele mostra na rua. Onde encontrares falta de educação nas ruas, encontrarás o mesmo nas casas.
Edmondo Amicis
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